sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Vencedores da Gincana 35 anos de Tristão:

           Esquadrão  Tristão.
  3.5 . Cunha Corujinha.Os Legendários.

 As quatros salas vencedoras serão premiadas com uma excursão ao Clube SESC,  no bairro Venda Nova.

Aluno Destaque 2010 1º Turno.















As fotos dos alunos destaque do 2º turno você encontrará na galeria de fotos.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011


O Dia do Saci

Márcio Padrão do BOL
De um lado, uma data com séculos de história e tradições, mas que veio "importada" ao nosso país. Do outro, uma reação patriótica surgida há menos de uma década para exaltar nosso folclore. No dia 31 de outubro, os "oponentes" desta disputa não-oficial são o Halloween (ou "Dia das Bruxas"), tradicional feriado dos Estados Unidos e de outros países de língua inglesa, e o Dia do Saci, que busca chamar atenção para nosso mito maior e outras lendas nacionais pouco difundidas hoje em dia.
O Dia do Saci é uma iniciativa de entusiastas da cultura brasileira para convidar as pessoas a conhecer e celebrar as criaturas míticas nacionais em vez das estrangeiras. "O Halloween tem uma história que respeitamos, mas muitos brasileiros comemoram a data sem ao menos saber o que é. Escolhemos o dia 31 de outubro de propósito mesmo para marcar uma resistência a isso e dar mais importância ao que é nosso", explica o fundador da Sociedade dos Amigos do Saci (Sosaci), Mário Cândido. A organização conta hoje com 1.100 membros.
Misto de brincadeira e confraria, a Sosaci foi criada em 2003 entre pessoas que estudam o saci e mitos afins, ou mesmo que já "tiveram contato" com a entidade de uma perna só. "Alguns associados juram já ter visto", brinca Cândido. Naquele mesmo ano, dois projetos de lei da autoria de Ângela Guadagnin e Aldo Rebelo - atual ministro do Esporte -foram propostos para instituir o Dia do Saci no calendário oficial, mas permanecem arquivados.
No entanto, o Estado de São Paulo oficializou a data com a Lei nº 11.669, de 13 de janeiro de 2004. Outros dez municípios fizeram o mesmo: São Paulo, São Luiz do Paraitinga, São José do Rio Preto, Guaratinguetá eEmbu das Artes (SP); Vitória (ES); Poços de Caldas e Uberaba (MG); e Fortaleza e Independência (CE). Dentre estas, São Luiz do Paraitinga é a que faz a maior festa dedicada ao saci.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DA SEMANA DE ANIVERSÁRIO DA EMTC

19 DE OUTUBRO
Apresentação do Grupo Folclórico
  "Meninas de Minas"
Produção Lígia Frade

10h e 13h30









Despedida dos alunos do 9º ano em 12/12/2010

Acesse o link abaixo e assista:
Jéssica Alverina 
em
"Despedida  de 12 de dezembro de 2010"


SAUDADES DE VOCÊS!!!!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

ILHA TRISTÃO DA CUNHA: o lugar mais remoto do mundo





Tristão da Cunha:
o lugar mais remoto do mundo


Hoje, Tristão da Cunha certamente está fora do caminho viajado por muitas pessoas e é considerada a mais remota ilha habitada do planeta. Mas nos séculos 17 e 18, o arquipélago estava na rota marítima preferida para o Cabo da Boa Esperança e o Oceano Índico. As ilhas Tristão da Cunha foram descobertas pelo explorador português de mesmo nome durante uma expedição ao Cabo da Boa Esperança, em 1506. Em 1643, a primeira tripulação registrada, o Dutch Heemstede, aportou em tristão para reabastecer suprimentos. Em 1650 e 1669, o Dutch iniciou esforços para explorar a ilha como uma base, mas logo abandonou a idéia, talvez pela falta de um proto seguro em Tristão.

Vários americanos tentaram fazer uso de Tristão nos séculos 18 e 19. Em 1790, o capitão John Patten, da Filadélfia, usou a ilha como base de caça a focas e baleias. Em 1810, Jonathan Lambert, de Salém, tentou estabelecer uma estação de comércio lá. Durante a Guerra de 1812, forças americanas usaram Tristão como base para defender-se contra os ataques britânicos.

Apesar de a Tristão de hoje estar fora do radar internacional, ela foi o centro da cena estratégico-militar durante o começo dos anos 1800. Em 14 de agosto de 1816, as forças armadas britâncias tomaram posse da ilha para evitar que a França usasse Tristão para resgatar o imperador deposto Napoleão Bonaparte, que estava prso em Santa Helena, a cerca de 2.000 km de distância. Os ingleses também queriam impedir que os americanos usassem a ilha como base novamente.
Apesar de seu interesse político inicial, as forças armadas britânicas logo perderam o interesse na importância estratégica de Tristão e começaram a abandonar a ilha gradualmente em 1817. Com a abertura do Canal de Suez, em 1869, as rotas pelo Atlântico Sul não eram mais necessárias para o comércio transatlântico, e os navios pararam de passar por Tristão. Contudo, alguns dos residentes originais de Tristão permaneceram na ilha, e, somados a alguns sobreviventes de naufrágios, continuaram a popular a ilha. Muitos de seus descendentes ainda vivem nesta remota ilha no meio do Atlântico Sul.

Hoje Tristão é classificada como território marítimo do Reino Unido, e todos os seus residentes são cidadãos britâncios. Os moradores de Tristão da Cunha, que vivem no assentamento de Edinburgh, compartilham apenas oito sobrenomes [fonte: Weaver]. Tristão tem uma escola, um hospital, um posto de correio, um museu, um café, um pub, uma loja de artesanato, um centro comunitário e uma piscina. A ilha é financeiramente auto-suficiente,e os moradores ganham a maior parte de sua renda com pesca e, estranhamente, venda de selos postais. Um oftamologista e um dentista são enviados pelo Reino Unido uma vez por ano. Como não há aeroporto em Tristão, navios de cruzeiros ocasionalmente visitam a ilha, e pescadores de lagosta da Cidade do Cabo vão à ilha seis vezes por ano [fonte: The Commonwealth].